Museologia Clássica
e Comunitária: um diálogo possível?
Domingo (08/11)
14h - 15h
A Zona Oeste do Rio é uma possui uma história de relevância nacional. Por isso, existem diversas iniciativas de reconhecimento, inventariação e salvaguarda dos patrimônios materiais, imateriais e naturais na região. Espaços de memória que não precisam, necessariamente, de um equipamento ou profissional de museologia para existirem, eles nascem por uma necessidade das comunidades em gerar pertencimento e valorizar suas práticas culturais ancestrais. Como a museologia clássica dialoga com esses movimentos sociais? A partir dessa interação – museologia clássica e social- pode emergir o fortalecimento da memória viva da região?
Mediador: Pablo Ramoz
Obs.: teremos tradutor de Libras