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Ilumina Zona Oeste
+Viaduto de Realengo
A programação conta com a exposição de artistas do Grafite carioca e a criação de um novo grafite nas paredes do Viaduto, por IRAK. Para abrilhantar ainda mais o evento, teremos Heva como nossa MC e o set do DJ Juelz e do DJ Killah 021.
A música ao vivo fica por conta do grupo Lata Doida. Durante o evento teremos também a apresentação da performance Gritaram-me Negra e outros Contos (Grupo Gudi Hud), espetáculo Que se Funk do Grupo de Dança JP MOVE e apresentações circenses com Midon.
MC Heva
Heva é rapper, compositora, cria de Realengo, envolvida no movimento hip-hop desde 2011 quando fazia parte do coletivo Repprodutora comandado por Vinícius Terra. Agora, em 2020, Heva retorna ao movimento se lançando na cena com seus trabalhos autorais e se desenvolvendo artisticamente. Campeã do maior concurso de rap no Instagram e outros concursos de rap, representante da escola do flow, Heva vem somando no movimento, trazendo representatividade feminina.
@heva.hevellin
DJ Killah 021
Cria de Realengo, passa a maior parte do seu cotidiano ouvindo música e, aprendendo outros ritmos , do q ele chama de música do gheto, músicas periféricas, não convencionais. Já tocou em várias casas do RJ, como Cassino Bangu, Viaduto de Realengo, Pró Ganja Méier, Bar do Nanam, Boiler Rio, Bar do Antônio Lapa, Ganja Lapa e Botafogo, Casa da Matriz, Ble Galeria, Mirante da Babilônia, Fosfobox e Arvrão Vidigal. Além de produzir seus próprios eventos: No Crime, Dancehall Crime e Afro Trap Hall.
@dj.killah_021
Grupo de Dança JP MOVE
O Espetáculo que se Funk, criado pelo grupo, é uma investigação cênica sobre o Movimento Funk, suas relações com a sociedade e as conexões estabelecidas entre os indivíduos e os espaços da cidade. As cenas são inspiradas nos bailes, no ir e vir pelas ruas e por esses encontros joviais que decodificaram a “Ginga Carioca”, história contada com o corpo e um jogo de mixagens pela trajetória do Funk Carioca.
@jpmove_cia
Midon
Atriz, palhaça, empreendedora, mãe solo em tempo integral e capoeirista nas horas vagas. Fundou a Trupe do Armandão como forma de homenagear seu pai, também ator e palhaço Armando Morais, conhecido como Praga da Xuxa. Em 2021 formou-se na Escola Livre de Palhaços e já atuou em mais de 12 peças teatrais, 5 festivais, 10 lives e de mais de 30 cursos e oficinas. Recentemente foi premiada no Edital Ações Locais com a oficina Circo no Mundo.
@hislanymidonoficial
Gritaram-me negra
e Outros Contos
É um trabalho que apresenta as expressões de negritude e seus diferentes sentidos. Manifestamos o ser negro na infância, na sua fase adulta e no momento em que ele se torna alvo da negligência do Estado Brasileiro e das políticas veladas de genocídio da população negra. É um grito por socorro que transcende a existência dos nossos corpos e das nossas relações sociais. A história que contamos apresenta fragmentos de textos dramáticos de artistas como Victória Santa Cruz, Solano Trindade e uma releitura do Hino Nacional, feita pelo ator Dg Martins.
Direção: Hudson Batista (@hubats)
Equipe: Gudi Hud Escola de Teatro (@gudihudoficial)
DJ Juelz
Julio Antonio, aka Dj Juelz, nascido no Rio de Janeiro Brasil, mas criado nos Estados Unidos (Washington D.C.), retornou as suas origens. Em meados de 2014 passou a fazer parte da Original Black Sound System - OBSS, coletivo de DJs, MCs e grafiteiros que ocupa culturalmente o Viaduto de Realengo. Formou o grupo de hip hop MALIBU13. É DJ residente do Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu e da rádio OTRAVIBE. Sua pesquisa musical circula entre o Rap, Hip Hop, Reggae, RnB, Soul e Flashback.
@djjuelzbr
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